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sábado, 20 de maio de 2017

Cape Verde has 22 museums and museum centers (private and public) spread over the islands, with the exception of Boa Vista and Maio, of which eight are under IPC management. --- Cabo Verde conta com 22 museus e núcleos museológicos (privados e públicos) espalhados pelas ilhas, com excepção da Boa Vista e Maio, sendo que oito estão sob gestão do IPC.

Human and financial resources continue to be the greatest difficulties for museums - national director




City of Praia, May 18 (Inforpress) - The National Director of Museums of the Institute of Cultural Heritage (IPC), Maria Eugénia Alves, said today that human and financial resources continue to be the greatest difficulties of the museums managed by this institution.

"These are resources that we need to allocate for the preservation and safeguarding of heritage," said the anthropologist in statements to Inforpress, on the sidelines of an activity at the Museum of Beach Archeology, as part of the commemoration of International Museum Day.

In addition to human resources, which they can not afford due to a lack of their own budget, Eugénia Alves pointed to financial resources as another problem to be solved in order to improve the quality of museums, in particular as regards facilities, improvement of collection, documentation , Research and dissemination of the collections.

Eugénia Alves lamented the fact that Cape Verdeans were not in the habit of visiting museums and urged people to do so, especially on those days when the tickets are free.

Visiting museums, Cape Verdeans will have the opportunity to know the history of their country, said the anthropologist, urging people to make museums "a space of knowledge and leisure."

Regarding visitors, according to the official, the largest segment of the public that demands the Ethnographic and Archaeological museums of Praia are the students and then the tourists, especially at the time of the cruises.

One of the IPC's bets is to raise awareness among nationals about preserving heritage and to publicize museums so that these spaces can attract more visitors.

"We have been looking for more students to visit the museum, because we believe that educating these children and adolescents will have a better and more responsible and culturally qualified adult," he said.

In addition to the two museums that the Government has forged for this term, the official defended the creation of a National Museum, Museum of Music and Museum of Diaspora.

He explained that the National Museum would portray the cultural aspects of all the islands, indicating the island of Sal as the ideal space for its installation, being the "gateway" of tourists.

"I would like to see also created a Music Museum, taking into account that music is one of the cultural aspects of Cape Verde that made us be better known abroad," he said.

Regarding the Museum of Diaspora, it argues that the country has more Cape Verdeans living there than it does inside, so it understands that it is necessary to tell more the history of these emigrant communities, so that the residents know more About their experiences of successes and not.


FM / CP
Inforpress / End







fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 
A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing.



--pt
Cabo Verde conta com 22 museus e núcleos museológicos (privados e públicos) espalhados pelas ilhas, com excepção da Boa Vista e Maio, sendo que oito estão sob gestão do IPC.

Recursos humanos e financeiros continuam a ser as maiores dificuldades dos museus – directora nacional

Cidade da Praia, 18 Mai (Inforpress) – A directora nacional dos Museus, do Instituto do Património Cultural (IPC), Maria Eugénia Alves, disse hoje que os recursos humanos e financeiros continuam a serem as maiores dificuldades dos museus geridos por esta instituição.

“São recursos que precisamos para alocarmos na preservação e salvaguarda do património”, indicou a antropóloga em declarações à Inforpress, à margem de uma actividade no Museu da Arqueologia da Praia, no âmbito da comemoração do Dia Internacional dos Museus, assinalado hoje.

Além de recursos humanos, que não conseguem por falta de um orçamento próprio, Eugénia Alves apontou os recursos financeiros como outro problema a ser resolvido para que possam melhorar a qualidade dos museus, no que concerne, nomeadamente às instalações, à melhoria de colecção, documentação, investigação e à divulgação dos acervos.

Eugénia Alves lamentou o facto de os cabo-verdianos não terem o hábito de visitar os museus e instou as pessoas a fazê-lo, principalmente nesses dias em que as entradas são gratuitas.

Visitando os museus, os cabo-verdianos vão ter a oportunidade de conhecer a história do seu país, salientou a antropóloga, exortando as pessoas a tornar os museus “um espaço de conhecimento e de lazer”.

Relativamente a visitantes, segundo a responsável, a maior fatia do público que demanda os museus Etnográfico e da Arqueologia da Praia são os estudantes e a seguir os turistas, sobretudo na altura dos cruzeiros.

Uma das apostas do IPC é na sensibilização dos nacionais a respeito da preservação do património e ainda divulgar os museus para que estes espaços possam atrair mais visitantes.

“Temos procurado mais alunos para visitarem os espaços museológicos, porque acreditamos que educando essas crianças e adolescentes vamos ter um adulto melhor e mais responsável e culturalmente mais capacitado”, justificou.

Além dos dois museus que o Governo tem na forja para esta legislatura, a responsável defendeu a criação de um Museu Nacional, Museu da Música e Museu de Diáspora.

Segundo explicou, o Museu Nacional retrataria os aspectos culturais de todas as ilhas, indicando a ilha do Sal como o espaço ideal para a sua instalação, por ser a “porta de entrada” de turistas.

“Gostaria de ver também criado um Museu da Música, tendo em conta que a música é um dos aspectos culturais cabo-verdiano que nos fez ser mais conhecidos lá fora”, precisou.

No que tange ao Museu de Diáspora, argumenta a sua criação com o facto do país ter mais cabo-verdianos vivendo lá fora do que dentro, por isso, entende que é preciso contar mais a história dessas comunidades emigradas, para que os residentes saibam mais sobre as suas vivências de sucessos e não.


FM/CP
Inforpress/Fim




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