Ouvir o texto...

domingo, 26 de março de 2017

Edifício, inaugurado pela Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência em 1787 em São Paulo, Brasil. --- Building, inaugurated by the Venerable Third Order of San Francisco of Penance in 1787. São Paulo, Brazil

A Igreja das Chagas do Seráfico Pai São Francisco da Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência de São Paulo, usualmente conhecida como Igreja das Chagas do Seráfico Pai São Francisco, é uma igreja colonial localizada no Largo de São Francisco, no Centro Histórico de São Paulo, Brasil, que juntamente à Igreja de São Francisco, é uma construção de enorme importância dentro do quadro urbanístico da antiga São Paulo de Piratininga.


Fachada da Igreja das Chagas do Seráfico Pai São Francisco
Largo de São Francisco, São Paulo, Brasil




O edifício, inaugurado pela Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência em 1787, é o único exemplar arquitetônico remanescente do século XVIII no núcleo urbano da cidade de São Paulo, e por isso, a construção é considerada um importante documento histórico-arquitetônico para a a leitura e análise da cidade de São Paulo durante o período colonial.



Documento de embarque para a "Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência da Cidade de São Paulo" - 25 de agosto de 1836 - da cidade do PORTO, Portugal - para cidade de SANTOS, São Paulo, Brasil.





fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.





--in via tradutor do google

Building, inaugurated by the Venerable Third Order of San Francisco of Penance in 1787.

The Church of the Chagas of the Seraphic Father Saint Francis of the Venerable Third Order of St. Francis of Penance of São Paulo, usually known as the Chagas Church of the Seraphic Father São Francisco, is a colonial church located in Largo de São Francisco, in the Historic Center of São Paulo, Brazil, which together with the Church of São Francisco, is a construction of enormous importance within the urban framework of the former São Paulo de Piratininga.


Facade of the Church of the Chagas of the Seraphic Father San Francisco
Largo de São Francisco, Sao Paulo, Brazil





The building, inaugurated by the Venerable Third Order of Saint Francis of Penance in 1787, is the only remaining architectural example of the eighteenth century in the urban nucleus of the city of São Paulo, and for this reason, construction is considered an important historical-architectural document for the Reading and analysis of the city of São Paulo during the colonial period.



Boarding document for the "Venerable Third Order of Saint Francis of Penance of the City of São Paulo" - August 25, 1836 - from the city of PORTO, Portugal - to the city of SANTOS, São Paulo, Brazil.





Une histoire des bijoux en émail au Musée des Beaux-arts. --- A History of Enamel Jewelry at the Museum of Fine Arts. --- A história de jóias esmalte no Museu de Belas Artes.

Depuis aujourd'hui, le musée des Beaux-Arts de Limoges présente, à l'étage du palais dédié aux émaux, une nouvelle vitrine consacrée aux bijoux.





« Les bijoux en émail, ce n'est pas de la pacotille ! » : Véronique Notin, conservatrice du musée des Beaux-Arts de Limoges, parle avec autant de passion que d'érudition de cet art, qui lui aussi a et fait rayonner le nom de Limoges.

Depuis hier, le musée présente au public deux nouvelles vitrines associant une centaine de pièces issues en grande partie de dons. « L'idée, contrairement au reste de cet étage sur l'émail, qui est chronologique, est de livrer un condensé historique du bijou en émail, de Limoges, mais aussi d'ailleurs » cadre la conservatrice.

Des premières créations médiévales, avec la technique du champlevé, aux créations contemporaines présentées à la Biennale de l'émail, tout un pan de l'histoire artistique suit les courbes, motifs et reflets des bijoux présentées. Des galeristes, comme Andy Thomain ou Simone Christel, ont offert au musée plusiers pièces, tout comme des particuliers. « Le petit-fils et de Jean-Baptiste Issanchou, et sa soeur, nous permettent par leurs dons d'exposer le savoir-faire de leur aïeul, le premier à avoir enseigné l'émail à l'Ecole nationale d'art décoratif », illustre Véronique Notin.

Personnages très finement représentés, motifs floraux ou abstraits, colliers, bracelets ou pendentifs, l'émail peint de Limoges se décline au gré des modes.


« Certains ont traversé les époques, du début du XXe siècle aux années 1960, ce qui pose problème lorsqu'il s'agit de dater les bijoux », détaille la conservatrice, qui note que « pendant longtemps, une certaine facture permettait de reconnaître à coup sûr un bijou en émail fabriqué à Limoges. Mais, depuis la création de la Biennale de l'émail, dans les années 60-70, chaque émailleur développe ses propres techniques, on reconnaît alors le style de chacun. »

Tout un savoir-faire à découvrir, et autant de petites histoires, dans la grande.







fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.











--in via tradutor do google
A History of Enamel Jewelry at the Museum of Fine Arts.

Since today, the Museum of Fine Arts of Limoges presents, on the floor of the palace dedicated to enamels, a new showcase devoted to jewelry.

"Enamel jewelery is not shoddy! ": Véronique Notin, Curator of the Museum of Fine Arts in Limoges, speaks with as much passion as erudition of this art, which also has and radiated the name of Limoges.

Since yesterday, the museum presents to the public two new showcases associating a hundred pieces mostly donations. "The idea, unlike the rest of this floor on enamel, which is chronological, is to deliver a historical summary of the enamel jewel, Limoges, but also elsewhere" frames the conservative.

From the first medieval creations, with the technique of champlevé, to the contemporary creations presented at the Enamel Biennial, a whole section of artistic history follows the curves, motifs and reflections of the jewels presented. Galerists, like Andy Thomain or Simone Christel, offered the museum several pieces, as well as private individuals. "The grandson and Jean-Baptiste Issanchou and his sister allow us, through their donations, to exhibit the know-how of their grandfather, the first to have taught enamel at the National School of Decorative Art" , Illustrates Veronique Notin.

Characters very finely represented, floral or abstract motifs, necklaces, bracelets or pendants, the painted enamel of Limoges is declined according to fashion.

"Some have gone through periods, from the beginning of the 20th century to the 1960s, which is problematic when it comes to dating jewelry," the conservative explains, "for a long time, a certain bill made it possible to recognize A jewel made of enamel made in Limoges. But since the creation of the Enamel Biennale, in the 60s and 70s, each enameller develops his own techniques, one recognizes then the style of each one. "

A whole know-how to discover, and so many little stories, in the great.














--br via tradutor do google
A história de jóias esmalte no Museu de Belas Artes.

Desde hoje, o Museu de Belas Artes de Limoges tem, no piso do palácio dedicado ao esmalte, uma nova vitrine dedicada a jóias.

"O esmalte de jóias, não é lixo! "Véronique Notin, curador do Museu de Belas Artes de Limoges fala com tanta paixão como erudição desta arte, que também irradia eo nome de Limoges.

Desde ontem, o museu apresenta ao público dois novos mostruários combinando uma centena de peças de grande parte de doações. "A idéia, ao contrário do resto deste andar sobre o esmalte, que é cronológica, é entregar uma história condensada em esmalte, Limoges, mas também" quadro conservador.

As primeiras criações medievais, com a técnica champlevé, criações contemporâneas apresentadas na Bienal de esmalte, uma história artística toda segue as curvas, padrões e reflexões de jóias apresentados. Galeristas, como Andy Thomain ou Simone Christel, se ofereceu para peças de museu VÁRIOS, como indivíduos. "O pequeno filho de Jean-Baptiste e Issanchou, e sua irmã, permitir-nos através de suas doações para expor as habilidades de seu antepassado, o primeiro a ter ensinado o esmalte na Escola Nacional de arte decorativa" ilustra Véronique Notin.

Personagens finamente representados, florais ou abstratas, colares, pulseiras e pingentes, esmalte pintado Limoges trata da moda.

"Alguns têm atravessado os tempos, desde o início do século XX até a década de 1960, o que é um problema quando se trata de namoro as jóias", explica o curador, que observa que "por um longo tempo, algumas contas permitiu reconhecer certamente uma jóia em esmalte feita em Limoges. Mas desde a criação da Bienal do esmalte em 60-70 anos, cada esmalte desenvolve suas próprias técnicas, em seguida, reconhece o estilo de cada um. "

Todos know-how para descobrir e, como muitas histórias na grande.

Biennial of the Whitney Museum presents political facet. --- Bienal do Whitney Museum apresenta faceta política.

Prepared for a year and a half, event reflects the troubled times of the North American scene



'Pacific Red II' by Larry Bell, one of the highlights of the Whitney Biennial

What happens when the most anticipated biennial in North America is conceived under the expectation of the first woman president and is inaugurated in the era of Donald Trump? An artistic-existential short is not the answer. The Whitney Museum of American Art opened on Friday one of the most political collective art shows of recent memory in the United States. A sign of the power and transcendence of art is the possibility of expression at any time without being chained to the calendar.


But, I suppose, those who, like this reporter, mutter interjections along the galleries that occupy two floors of the Whitney museum will be forgiven. That the timeless appreciation of the works of 63 artists exhibited this year stays for later. It is impossible for the contemporary visitor to take off the works of the American moment. The young pair of curators, Mia Locks and Christopher Lew, in conversation with the state, says the Biennial was set up in about a year and a half, and speaks to concerns that are in the headlines. "Economic inequality, racial violence, collective engagement, and the artist's power to resist," recalls Christopher Lew.

Despite the profusion of media, curators admit that they gave priority to ideas, without privileging technological experimentation. And, at a time when one of the favorite clichés is to attack the alienation of the elites of the east and west coasts, several artists included in the Bienal proposed to engage with the city. In Sala-Sala-Salon, Puerto Rican Chemi Rosado-Seijos installed art in a public school in New York and students of the same class will attend a gallery of the Biennial once a week.

Highlights of the Whitney Biennial

The new American president has a discreet, explicit presence at the Biennial, but can be detected in graffiti on racism in New Orleans, photographed by An-Mi Lê, or at Rafa Esparza's Figure Ground: Beyond the White Field (2017) Ground floor of Whitney, which gathers images of Mexicans, the villains of populist demagogy, to Bricks, a work that Esparza created in collaboration with gay artists.


But this is not a Biennial of dogmas or didactic messages. In the first hall, we found, in a large-scale facility, the work of the Occupy Museums collective, created in 2011, when a southern Manhattan park was for two months the Occupy Wall Street camp. The work, Debtfair, details the indebtedness of artists before an art market dominated by corporate fortunes.

Even in painting, and yes, there is more painting than is expected in a contemporary biennial, celebrated artist Dana Shutz offers indignation: In the Open Casket oil, the face of the teenager Emmett Till, a martyr of the civil rights movement, Lynched in 1955, is composed in a sudden relief of ink that jumps from the screen.

There are reflections on authoritarianism in various media. A series of Californian Frances Stark, Censorship Now, in plaster, oil and acrylic, was inspired by the book by post-punk musician Ian F. Svenonius and explores the idea that restrictions on free speech cause artists to take on their social role.

"Irony, go away," said Adam Weinberg, museum director Whitney, on the morning of the press preview, the first of the new building designed by Renzo Piano and inaugurated in 2014. Cynicism and parody, ingredients of contemporary popular culture , Give way to a sense of urgency. Yes, despite the exploitation of individual identity that marked the Obama era and is present in the galleries, this Biennial eloquently occupies the troubled present of American society.







fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.









--br 

Bienal do Whitney Museum apresenta faceta política.

Preparada durante um ano e meio, evento reflete os tempos conturbados do cenário norte-americano

Obra 'Pacific Red II', de Larry Bell, um dos destaques da Bienal de Whitney
O que acontece quando a mais esperada bienal da América do Norte é concebida sob a expectativa da primeira mulher presidente e é inaugurada na era de Donald Trump? Um curto circuito artístico-existencial não é a resposta. O Whitney Museum of American Art inaugurou, na sexta-feira, uma das mais políticas mostras coletivas de arte da memória recente nos Estados Unidos. Um sinal do poder e da transcendência da arte é a possibilidade de expressão a qualquer tempo sem estar acorrentada ao calendário.

Mas, suponho, os que, como esta repórter, murmuram interjeições ao longo das galerias que ocupam dois andares do museu Whitney estarão perdoados. Que a apreciação atemporal das obras de 63 artistas expostos este ano fique para mais adiante. É impossível, para o visitante contemporâneo, descolar as obras do momento americano. A jovem dupla de curadores, Mia Locks e Christopher Lew, em conversa com o Estado, diz que a Bienal foi montada em cerca de um ano e meio, e fala a preocupações que estão nas manchetes. “Desigualdade econômica, violência racial, engajamento coletivo e o poder do artista de resistir,” lembra Christopher Lew.

Apesar da profusão de mídias, os curadores admitem que deram prioridade a ideias, sem privilegiar experimentação tecnológica. E, num momento em que um dos clichês favoritos é atacar a alienação das elites das costas leste e oeste, vários artistas incluídos na Bienal propuseram engajamento com a cidade. Em Salón-Sala-Salón, o porto-riquenho Chemi Rosado-Seijos instalou arte numa escola pública de Nova York e os alunos da mesma turma vão frequentar uma galeria da Bienal uma vez por semana.

Os destaques da Bienal de Whitney   

O novo presidente americano tem uma discreta presença explícita na Bienal, mas pode ser detectado no graffiti sobre racismo em Nova Orleans, fotografado por An-Mi Lê, ou na instalação Figure Ground: Beyond the White Field (2017), de Rafa Esparza, no andar térreo do Whitney, que reúne imagens de mexicanos, os vilões da demagogia populista, a Tijolos, uma obra que Esparza criou em colaboração com artistas gays.

Mas esta não é uma Bienal de dogmas ou mensagens didáticas. No primeiro salão, encontramos, numa instalação em larga escala, o trabalho do coletivo Occupy Museums, criado em 2011, quando um parque do sul de Manhattan foi, por dois meses, o acampamento do Occupy Wall Street. A obra, Debtfair, detalha o endividamento de artistas diante de um mercado de arte dominado por fortunas corporativas.

Até na pintura e, sim, há mais pintura do que se espera numa bienal contemporânea, a celebrada artista Dana Shutz oferece indignação: No óleo Open Casket (Caixão Aberto), o rosto do adolescente Emmett Till, um mártir do movimento de direitos civis, linchado em 1955, é composto num súbito relevo de tinta que salta da tela.

Há reflexões sobre autoritarismo em várias mídias. Uma série da californiana Frances Stark, Censorship Now (Censura Já), em gesso, óleo e acrílico, foi inspirada no livro homônimo do músico pós-punk Ian F. Svenonius e explora a ideia de que restrições à livre expressão provocam artistas a assumir seu papel social.

“Ironia, vá embora,” disse Adam Weinberg, o diretor do museu Whitney, na manhã da prévia da Bienal para a imprensa, a primeira do novo prédio projetado por Renzo Piano e inaugurado em 2014. Cinismo e paródia, ingredientes da cultura popular contemporânea, cedem lugar a um senso de urgência. Sim, apesar da exploração de identidade individual que marcou a era Obama e está presente nas galerias, esta Bienal ocupa com eloquência o conturbado presente da sociedade americana.

El Museo Creativo.

Hay muchas definiciones de creatividad y lo que significa ser creativo. Si formulamos la pregunta, "¿eres creativo?", a los profesionales de los museos, algunos sacudirán la cabeza vigorosamente pensando que "creatividad" y "ser creativo" están relacionados con la capacidad de producir ideas novedosas. 



Podrían pensar en que los "profesionales creativos" son los artistas o músicos. Sin embargo, muchos asentirán y estarán de acuerdo, pensando en todas las maneras en que se les pide que "sean creativos" en sus trabajos, haciendo presupuestos, programación, colecciones, relaciones, etcétera. Nosotros solemos definir la creatividad cómo: "la capacidad de trascender conceptos, reglas, patrones y relaciones de perfil tradicional para crear nuevas ideas, de manera original y con el uso de nuestro imaginación".


En el sector de los museos, los profesionales, principalmente los comprometidos con el aprendizaje y la participación de los visitantes, pero también en la gestión de las colecciones, deben pensar "creativamente" en el día a día y buscar fuera del sector la inspiración, la colaboración y, ahora más que nunca, los fondos necesarios para seguir adelante.


En un "Museo Creativo" el visitante se compromete con la colección, con el edificio, y con el resto de la gente para hacer o crear algo. El proyecto del Museo Creativo es una oportunidad para aprender, experimentar e innovar, hacer nueva relaciones y conexiones. Es un proyecto que genera resultados concretos para una nueva interpretación de las colecciones.


Institucionalmente, el Museo Creativo es el resultado de una asociación estratégica de tres años de duración, que está funcionando desde 2014 y que concluirá a finales de este año 2017. Nos parece un proyecto muy interesante y por eso lo queríamos mencionar hoy aquí. Se trata de una iniciativa financiada a través de Erasmus+, Key Action 2 (Cooperación para la Innovación e Intercambio de Buenas Prácticas) y la Vocational and Educational Training (VET). El proyecto Museo Creativo evolucionó a partir de LEM, Learning Museum Network Project (2010-2013), que fue financiado por Learning Grundtvig. Todas estas instituciones dependen de la Comisión Europea. El proyecto se creó, básicamente, como respuesta a la necesidad de proporcionar capacitación a los profesionales de los museos y a sus asociados, para acoplarse así a un cambio en los programas de aprendizaje para los profesionales de los museos adscritos al programa. Se trata de una adaptación metodológica especialmente diseñada para aquellos trabajadores de los museos que proyectan su dedicación también en colaboración con otras entidades públicas y privadas fuera del sector, creando un nuevo lenguaje de participación y compromiso.


A lo largo de estos tres años de trabajo en el proyecto del Museo Creativo, se invita a los profesionales de los museos a colaborar entre ellos para aprender unos de otros. De esta manera se desarrollan capacidades que están relacionadas con la creación de nuevas formas de interactuar con el público, por ejemplo, con la creación de asociaciones, compartir prácticas y experiencias profesionales, así como difundir colectivamente los procesos y sus resultados.


El proyecto del Museo Creativo busca explorar e informar sobre las posibles conexiones entre organizaciones culturales y sus comunidades, aprovechando la aparición de las nuevas y democratizadoras tecnologías digitales y la aplicación de prácticas museológicas y museográficas innovadoras. El proyecto considera que los museos son entornos dinámicos de aprendizaje en los que el personal y los visitantes pueden utilizar herramientas accesibles, para explorar y razonar así acerca de las colecciones de una manera nueva y creativa, a través de experiencias accesibles, personalizables e individuales. "Los museos se han superado ya la mera exhibición y presentación de las colecciones para dar paso a la creación de experiencias que responden a las necesidades y expectativas cambiantes de sus visitantes" (Roussou et al 2015).


Durante los trabajos realizados en el 2016, la participación de las audiencias en el museo se centraron todo sobre en la personalización de la experiencia en el museo. Hablamos de cómo los visitantes construyen sus propios significados sobre las colecciones. Representa un cambio ideológico que va desde el "dar la bienvenida a todos, cambiando a dar la bienvenida a cada uno", cuando los visitantes son vistos como individuos, no sólo como parte de diferentes grupos socio-demográficos como puedan ser familias, los jóvenes, los adultos y los grupos de escolares. Los museos desarrollan en esta etapa nuevos términos para definir a sus visitantes, utilizando nuevas maneras de utilizar el lenguaje para hablar de ellos. Ahora, por ejemplo, pueden ser visitantes "urbanos, de mente abierta, adultos activos", proporcionando a los museos una forma de apertura y diversificación hacia sus y sus audiencias, invitando a los visitantes a que respondan a su manera a las colecciones. Para facilitar esta nueva forma de ver las cosas y lograr sus objetivos los museos deben utilizar herramientas diferentes a las que se habían usado hasta el momento. Una de las formas de conseguirlo es con el uso de la tecnología digital.

Archivo EVE

Las tecnologías digitales son omnipresentes en la vida moderna. El potencial de esta tecnología para la difusión de la información y el entretenimiento nunca ha sido más poderosos como ahora. Los términos de moda de los últimos tiempos en la práctica de los museos son: el "compromiso digital" y la "narrativa digital", pero como Jasper Visser dijo en 2012: "no hay tal cosa llamada narrativa digital. En la era digital solo existen los cuentos"; ojo al dato.


Por otra parte, son muchos los museos que han sido proactivos en la búsqueda del uso de las herramientas digitales dentro de sus muros, desde la implantación de quioscos de información hasta la instalación de paneles de animación, con sistemas de audio y luz aplicados a los espacios expositivos, con el uso de simulaciones de ingeniería y de fenómenos a gran escala. Sin embargo, la producción de estas experiencias ha tendido a ser costosa, y como resultado de esto también se han producido complejas relaciones entre los proveedores de sistemas digitales y los museos. Con la creciente miniaturización y el consiguiente ahorro de costos en tecnología personalizable, ahora existe una comunidad de inventores que tienen a su disposición un tremendo potencial para la expresividad digital, algo que puede ser muy útil para los museos de la nueva generación.

Archivo EVE

Igualmente importante ha sido el efecto de la recesión económica en toda Europa. El proyecto del Museo Creativo reconoce el impacto de la crisis salvaje, teniendo en cuenta que la pérdida de empleo masivo ha inspirado a individuos y comunidades a capacitarse para auto emplearse, co-crear, involucrarse, estableciendo sus propias iniciativas locales, para desarrollar y mostrar así una variedad de habilidades. El proyecto ha tenido como objetivo aprovechar esta creatividad e impulso, proporcionando una plataforma para compartir las mejores prácticas y fomentar iniciativas individuales y colectivas, adaptando el espíritu empresarial dentro del sector de los museos. Este proyecto explora así el potencial y el valor del impacto personal a pequeña escala, buscando conectar a los profesionales independientes, las industrias digitales y el mundo académico con los museos y profesionales de los museos, rompiendo barreras, abriendo las puertas del museo para explorar nuevas formas de interpretar las colecciones.


* Algunos archivos multimedia no se muestran en este correo electrónico pero se pueden ver en el sitio web.





fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

Espacio Visual Europa (EVE)

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,

mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 

but what modifies the way of looking and hearing.